Cada hospital ou clínica deve estabelecer um sistema de tratamento para os diferentes tipos de resíduos produzidos. Portanto, é importante classificar os resíduos assim que um tratamento ou procedimento médico-técnico for realizado.
Em particular, o estabelecimento de um canal para triagem e a eliminação de resíduos infeciosos são essenciais no contexto da prevenção de infecções nosocomiais (infecções associadas aos cuidados de saúde).
A produção de resíduos infecciosos é variável em hospitais e clínicas e depende do número de leitos hospitalares, do número de procedimentos operacionais realizados e da qualidade da triagem no estabelecimento.
Nestas instalações, a quantidade de resíduos infecciosos gerada é de baixa a moderada e há uma tendência a minimizar o risco que esses resíduos representam. No entanto, o risco biológico deve ser dominado não apenas para o pessoal e o meio ambiente, mas também para evitar a contaminação cruzada e infecções nosocomiais.
Dado que estas estruturas podem ser encontradas em locais afastados das zonas urbanas, isoladas e/ou de difícil acesso, é importante que cada centro possa ter um sistema simples e eficaz de tratamento no local de resíduos potencialmente infectantes.
As atividades de pesquisa e análise produzem resíduos com um risco particularmente alto de infecção devido à presença de elementos patogênicos, às vezes em altas concentrações.
Alguns estabelecimentos também podem produzir resíduos biocontaminados contendo ou suscetíveis de conter microrganismos altamente patogênicos.
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